Não conheço nada mais contagiante do que o som de uma boa gargalhada.
Rir ilumina, inspira, conecta. Além de ser instantâneo e se transmitir com maior rapidez do que qualquer espirro ou bocejo.
Potencializa nossa felicidade, proporcionando uma maior camaradagem, visto que, o riso faz você se sentir bem consigo mesmo e com os outros.
Ao compartilhar o riso e a diversão, acrescentamos alegria e vitalidade em nossas vidas, e consequentemente, diminuímos a resistência. Uma vez que, o bom humor e a comunicação divertida são capazes de estreitar os laços e desencadear sentimentos positivos promovendo uma maior conexão emocional entre as pessoas.
Rir nos ocasiona alegria e felicidade, uma sensação gostosa de relaxamento (de não julgamento, de não crítica), de paz, de tranquilidade, e de descontração.
Ria mais, permita-se ser mais espontâneo – o bom humor afasta os problemas – não que eles deixem de existir – mas, por que você desvia seu foco do lado defensivo, dos julgamentos, das críticas e das dúvidas, ou seja, você para de focar nos seus temores, medos e resistências.
E, assim, passa a potencializar mais o seu humor, passando a enxergar o mundo de uma perspectiva mais relaxada, positiva, criativa, e alegre, sendo capaz de expressar seus verdadeiros sentimentos, e explorar melhor suas emoções.
Consequentemente, torna-se menos ansioso, irritado ou triste, e manterá uma visão otimista e positiva diante de situações difíceis, decepções, e/ou perdas.
Mais do que apenas um alívio perante a tristeza e a dor, o riso lhe proporciona coragem e entusiasmo para encontrar novas fontes de significado e esperança.
À medida que o riso, o humor e as brincadeiras passam a fazer parte da sua vida sua criatividade floresce e a leveza torna-se presente como um meio para descontrair em suas relações interpessoais diariamente.
O antídoto para você ter uma vida mais leve e equilibrada está em suas mãos, ou melhor, no seu rosto,SORRIA (sua saúde física e mental agradecem), bem como, as pessoas que convivem com você. Afinal, ninguém gosta de estar ao lado de alguém triste, sisudo e pessimista, não é mesmo?!
Fonte: PAULA CAPUTO
Biomédica de formação, especialista em Saúde Pública e Mestre em Ciências da Saúde. Psicoterapeuta
Nenhum comentário:
Postar um comentário